Do luar
Sobre as vagas,
O mar, as águas,
E no infinito o nada.
No limiar, o canto
A luz o fado
E o pranto
(A lágrima derramada)
O nada...
O ar que me envolve
A atmosfera
Que absorve mansamente,
A tristeza de min’halma
A melancolia,
A grande agonia.
E não sinto a suavidade
Do sono,
Que simplesmente
15/02/05 (17:45)
(E. S. Senghor)
Nenhum comentário:
Postar um comentário